Já tem um tempo que o Oh My Bash é conhecido e utilizado, principalmente para alterar a aparência e a composição do prompt no ambiente bash
.
Com o sua popularização foi ganhando novas funcionalidades e também variações, para zsh
, como Oh My Zsh, até para o powershell
com o Oh My Posh.
Eu utilizei os três em vários ambientes em que preciso trabalhar ou uso para minhas atividades. Algumas vezes a principal alteração pretendida era a aparência do prompt, muito estoico para meu gosto. Mas os plugins oferecidos para facilitar outras atividades, como a inclusão de alias
para atividades comuns (eu muito para o git e operações de navegação entre diretórios, mas tenho vários outros instalados que uso com menos frequência).
Depois de conseguir trocar para o zsh
, com sucesso parcial, como dizee no posta sobre zsh, eu comecei a incluir outras funcionalidades e o Oh My Zsh estava entre as primeiras escolhas.
A primeira questão é a instalação, uma vez que não tenho permissões, achei a a instalação via script poderia falhar, como já aconteceu em outro ambiente que uso a ferramenta e igualmente não tenho permissões suficientes.
O repositório no github tem algumas opções diferentes, como por exemplo o método de se obter os script e o endereço (alguns países proíbem o uso do github e eles providenciaram outro endereço para isso), mas meu problema estava no script (eu já tive problemas com o método em um ambiente onde eu não tinha permissão de usar o curl, mas poderia usar o wget).
Então eu fiz uma instalação ‘limpa’ e transferi todos os arquivos, mantendo a estrutura de pastas (em alguns ambientes é possível instalar com oscript mesmo não tendo permissões para uso do sudo
, todos os arquivos são instalados na pasta do usuário logado).
Não foi surpresa que funcionou de primeira. Foi só alterar o tema e fazer algumas outras alterações no arquivo de configuração e tudo estava lá, funcionando de maneira bem mais familiar e com algumas opções de comandos que eu utilizo mais.